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17:42:00

Gil Vicente nos dias de hoje

Olá amigos, como estão?

Na tarde de hoje, aproveitei o tempo vago para dar uma relembrada na obra "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente. É impressionante como quase nada mudou desde a época em que foi escrita (1517) até os dias de hoje, quase cinco séculos depois. Para quem ainda não leu, recomendo a leitura, que é muito interessante, ainda mais que se trata de uma peça de teatro.
Em sua obra, Gil Vicente critica uma série de elementos da sociedade, como corregedores e frades. Ou seja, desde o mais tolo até o mais inteligente que, ao meu ver, é a igreja. Na narrativa não há personagens mas sim arquétipos, ou seja, pessoas que representam a sua classe.
Após a leitura, é possível refletir e perceber que as personagens vicentinas ainda existem hoje. A fidalguia, por exemplo, é hoje a classe alta. O Parvo ainda existe nas classes baixas, que vivem na miséria. O Frade, alegoria do clero impuro, também pode ser encontrado com bastante facilidade. Escrevendo este texto, lembrei-me dos casos de padres que abusam de menores.
Logo depois, me surgiu uma dúvida, mas não sei a qual matéria da escola posso colocá-la. Talvez nem seja mesmo uma dúvida da escola. Em Ciências Biológicas, a popular Biologia, estudamos a "Evolução do Homem". Mas parei para pensar: será que nós realmente evoluímos? Porque a exploração do homem pelo homem continua, a alienação continua... ou seja, tudo continua.

Fica aqui a minha pergunta, quem quiser responder ou refletir sobre ela, fique à vontade.

Um abraço,
Luciano Silvestre.
21:48:00

Nova ortografia entra em vigor

Olá amigos! Primeiramente, um Feliz ano de 2009!

Agora vamos seguir nosso caminho, com mais uma notícia que vem trazendo certa polêmica.
Recentemente temos acompanhado através da imprensa que a ortografia sofrerá alterações. Isso é fato e começa a valer a partir de hoje, 1º de Janeiro, tendo até o final de 2012 o prazo para a transição.
O grande objetivo destas mudanças não é confundir a cabeça dos jovens estudantes, mas unificar o idioma falado oficialmente em 8 países.
Nessa reforma ortográfica encontramos a extinção do trema e a padronização do uso do hífen, dentre outras alterações na acentuação.
Há quem diga que as alterações são insignificantes, porém alguns professores afirmam que mudou para melhor, já que muitos alunos não utilizam acentos. Pessoas que já passaram por outras reformas dizem que não vão aderir à nova regra.
Especialistas estimam que o custo é maior que o benefício, pois todos os livros e dicionários devem ser re-editados. Para linguistas, a reforma não será difícil de ser assimilada.

Ah, a partir de agora, tentarei me adequar à nova ortografia, vamos ver no que isso vai dar...

Um abraço,
Luciano Silvestre.
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