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08:30:00

Estranhos comuns

(por Luciano Silvestre)

Olá, leitores! Depois de um tempinho sem dar as caras aqui no blog, volto hoje (no penúltimo dia de 2009) para escrever acerca de um tema que vem sendo cada vez mais comum quando vamos falar de família: a falta de diálogo. Tenho observado, com bastante frequência, que os filhos estão cada vez mais distantes de seus pais, e vice-versa. Mas por que isso acontece?

É difícil encontrar uma resposta exata para este questionamento, mas com certeza podemos falar que temos a nossa parcela de culpa nessa história. Fomos nós, seres humanos, que criamos as oportunidades para que essa distância entre os membros da família aumentasse desenfreadamente.

Criamos a tecnologia para tornar o cotidiano mais fácil e prático, mas o efeito colateral disso tudo é a destruição dos laços familiares. Na maioria das residências de hoje, cada quarto possui um aparelho de televisão; não mais existe aquele momento em que pais e filhos se reuniam na sala para assistir à programação e, ainda mais, conversarem e debaterem.

O diálogo, a conversa nas famílias mais tradicionais está caindo no esquecimento. No seu lugar, entra em cena uma nova maneira de dialogar: digitalmente, pessoas conversar por Orkut, MSN, Skype, etc. Não estou abolindo nenhuma dessas ferramentas, mas acredito que um pouco de conversa, na sua forma original, não faz mal a nenhuma família.

Que este texto possa ser útil àqueles que pretendem mudar sua vida no próximo ano que está chegando. Um abraço e até a próxima!
16:06:00

Consumismo desenfreado

Nesta época do ano, entre Natal e Ano Novo é possível identificar uma das maiores doenças da sociedade atual, o Consumismo Compulsivo. É evidente que o Capitalismo alterou a mentalidade das pessoas de modo que comprar se torna vital, sem nem mesmo precisarmos. "Comprar, comprar, comprar..." é esta a filosofia deste século, sem importar para quê.

As pessoas gastam milhares com roupas, com banquetes imperiais, com presentes mirabolantes e tudo o mais, no entanto se esquecem que pessoas da casa ao lado sofrem por falta de comida e de solidariedade. É irreal esta nossa atitude, é simplesmente desumano. Será que a pobreza e a miséria estão tão distantes de nós a ponto de recusarmos ser solidários?

Não estou julgando a atitude de dar presentes como errada, afinal sou capitalista como qualquer outro e distribuo também presentes no Natal. Entretanto, penso que o consumismo tem chegado ao seu auge e ninguém se depara que estamos nos tornando escravos do Marketing, da Propaganda e de nossa própria vontade.

Podemos mudar este nosso comportamento através de pequenos atos de solidariedade. Se fizermos ao menos uma pessoa feliz nesta época, já alteraremos a nossa mentalidade capitalista por completo.
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