A Arte de Refletir

Bem-vindos ao último dia do ano!

Essa é a hora de fazer um balanço de tudo o que aconteceu em 2012 e ver o que precisa ser mudado (de fato) no próximo ano. Se você parar as pessoas na rua para entrevistá-las, encontrará muitas histórias diferentes sobre o 2012. Para alguns, um ano cheio de conquistas, muita felicidade e amor. Para outros, nem tanto. Provavelmente encontrará também aqueles que ficaram com medo do dia 21 de dezembro.

O mundo é assim, não fique achando que as coisas ruins só acontecem com você. Atrás de cada dificuldade, enxergue uma oportunidade, muitas vezes uma oportunidade para crescer! Procure sempre tirar coisas boas das dificuldades e levar isso como um aprendizado!

Independente de tudo o que tenha acontecido nesse ano, você deve mesmo levantar a cabeça e entrar em 2013 com muita esperança, fé e amor!

Não deixe que os problemas te deixem preso em 2012! Portanto, cabeça erguida e FELIZ 2013!

O estado de São Paulo tem vivido nos últimos meses um aumento das ondas de violência. Chacinas, ataques a policiais, destruição de patrimônio público, toques de recolher; tudo isso tem colocado pânico nos habitantes desta louca megalópole.

Todos sabem que segurança no Brasil é algo meio complicado e isso não é de hoje. Mas como notícia ruim vende bem, diariamente somos bombardeados de informações como: "São Paulo tem mais uma noite violenta, 8 pessoas morrem". Com isso, a sensação de medo e insegurança aumenta ainda mais, principalmente naqueles que trabalham, ou estudam à noite. É o nosso direito de ir e vir comprometido.

Mas fazendo um paralelo com essa guerra urbana, vamos falar um pouco sobre outra guerra. Vamos falar de uma difícil batalha que muitas pessoas, no mundo inteiro, enfrentam. A guerra contra a fome!

Atualmente existem cerca de 925 milhões de pessoas que não comem o suficiente para serem consideradas saudáveis. Uma em cada sete pessoas vai dormir com fome. Triste, não acha?

Convido a você a pensar um pouco mais na sociedade em que vivemos e olharmos mais para nossos irmãos, que não morrem por tiros de armas de fogo, mas sim porque muitas vezes não tem o que comer.