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09:23:00

CNBB celebra 61 anos de missão

Nesta segunda-feira, 14, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) comemora 61 anos de missão. A instituição foi criada em 14 de outubro de 1952 com o ideal de congregar os bispos da Igreja Católica no país. A primeira sede da Conferência dos Bispos foi a cidade do Rio de Janeiro, no palácio arquiepiscopal.

O presidente da CNBB, Cardeal Raymundo Damasceno Assis, explica que a Conferência nasceu com o objetivo de promover a vivência da Colegialidade Episcopal. Ao longo de sua trajetória, tem buscado exercer suas atividades pastorais em favor dos fieis, na dinâmica da missão evangelizadora. 

“As conferências episcopais são sinônimos da colegialidade na Igreja que é mistério de Deus e vive na comunhão. Não uma comunhão na uniformidade, mas na diversidade de seus membros e nos dons que o Espírito Santo concede ao povo. Então, à medida que essa comunhão se fortalece, também é a missão da Igreja que avança. A Igreja é mistério, comunhão e missão”.

Após 61 anos da criação da CNBB, a Conferência segue em sua missão, na comunhão e no trabalho intenso e dedicado dos bispos do Brasil. “Que possamos aprofundar a nossa comunhão, fortalecer a missão, para que o Evangelho de Jesus Cristo alcance a todos as pessoas”, deseja Dom Damasceno.

Criação da CNBB

Um dos personagens que contribuíram para a criação da CNBB foi o jovem padre Helder Câmara que, aos 27 anos, em 1936, foi transferido para o Rio de Janeiro com a incumbência de instalar o Secretariado Nacional da Ação Católica Brasileira, sendo a precursora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.

A proposta de criação da CNBB começou a ganhar vida a partir de 1950. Em dezembro daquele ano, monsenhor Helder Câmara teve o primeiro encontro privado com o monsenhor Giovanni Battista Montini, da secretaria de Estado do Vaticano e futuro Papa Paulo VI. Na ocasião, padre Helder apresentou a ele o projeto da CNBB. 

Em um curto período de tempo, entre a morte dos papas Pio XII e João XXIII, chegava ao Trono de Pedro o Papa Paulo VI. Em menos de três meses, após a eleição do pontífice, foi fundada a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Passos decisivos para a presente figura da CNBB foram o Concílio Vaticano II e o Encontro Latino-americano de Medellín.

Sede em Brasília

A transferência da sede da CNBB para Brasília ocorreu em 1974. Durante a 14ª Assembleia Geral constitui-se uma comissão especial de três bispos para a execução da obra. A inauguração da sede coincidiu com o Jubileu de Prata da CNBB, com a presença de 75 bispos, muitos sacerdotes, religiosas e leigos, aproximadamente 400 pessoas que participaram da Celebração Eucarística, no dia 15 de novembro de 1977.

Na ocasião, o Papa Paulo VI enviou à Conferência, na pessoa de seu presidente, o cardeal Aloísio Lorscheider, uma saudação. “Que na mesma CNBB, ao promover-se Pastoral de Conjunto, se viva sempre a união na caridade fraterna da Igreja e Única compacta em torno ao Sucessor de Pedro”, disse na mensagem.

A primeira Comissão eleita para gerir a CNBB teve como presidente o Cardeal Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta. Dom Hélder Câmara exerceu a função de secretário geral até 1964 e deixou um legado de fé e de importantes conquistas na Conferência. “Os homens se movem e Deus os conduz: eis o resumo das minhas impressões ao recordar o surgimento da CNBB e sua caminhada”, lembrava Dom Helder Câmara.

21:30:00

"Se nos comportarmos como filhos de Deus, sentindo-nos amados por Ele, a nossa vida será nova, cheia de serenidade e de alegria."
14:59:00

Papa Francisco deseja total restabelecimento a Cristina Kirchner

Cidade do Vaticano - O papa Francisco desejou nesta quarta-feira (9/10) um "total restabelecimento" à presidente argentina Cristina Kirchner, operada na terça-feira (8/10) de um hematoma cranial. "Peço à Virgem Maria, Nossa Senhora de Luján, que a fortaleça par que novamente possa voltar a suas responsabilidades cotidianas", afirmou o pontífice em uma mensagem calorosa dirigida simplesmente a "Cristina".

15:43:00

Papa Francisco convoca assembleia extraordinária do sínodo sobre família

O Papa Francisco convocou uma assembleia extraordinária do sínodo da Igreja sobre os desafios que a família católica enfrenta, anunciou nesta terça-feira (8) o padre Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé.
Os desafios pastorais da família no contexto da evangelização serão o tema desta assembleia, que será realizada entre 5 e 19 de outubro de 2014 e agrupará um total de 150 pessoas, entre elas presidentes das conferências episcopais de todo mundo e especialistas.
Esta é a terceira vez que é convocada uma assembleia extraordinária do sínodo de bispos desde sua criação, depois do Concílio Vaticano II (1962-65). Nestes 48 anos ocorreram assembleias ordinárias (mais abertas) ou extraordinárias (restritas), tratando de diferentes temas.
O regulamento do sínodo estabelece que as assembleias extraordinárias são convocadas quando o tema exige uma definição rápida, explicou o padre Lombardi.
O Papa expressou em várias ocasiões seu interesse por aprofundar certos aspectos sobre a família, como o dos divorciados que se casam de novo.
Na semana passada, Francisco disse, durante sua visita a Assis, que o compromisso que um homem e uma mulher assumem ao contrair matrimônio e a família tradicional são realidades que a Igreja quer defender, e criticou a forma 'às vezes superficial e equívoca' de considerar a família atual.
O aumento do número de divorciados e a legalização do casamento homossexual em vários países preocupa a Igreja, que vê nisso um questionamento do modelo tradicional de família apresentado pela Bíblia.
Francisco defende que a Igreja seja mais acolhedora com as pessoas que não vivem em conformidade com o catecismo, como é o caso dos divorciados, casais que vivem sem estar casados, os homossexuais ou as mulheres que abortaram, que se sentem excluídos. Mas não põe em questão o catecismo.
Esta reunião é convocada também para fazer frente ao crescente processo de descristianização nos países ocidentais, já que se considera que o núcleo familiar é o primeiro lugar de transmissão da fé.
Fonte: G1
16:30:00

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11:26:00

Que São Francisco nos ajude a reconstruir nossa própria vida

Que Francisco, o homem da paz universal, nos ajude a reconstruir nossa própria vida para que, assim, colaboremos para reconstruir a Igreja e o mundo!
“Francisco de Assis, homem de Deus, deixou sua casa e sua herança e se fez pobre e desvalido. O Senhor, porém, o acolheu com amor”.
A Igreja celebra no dia de hoje, com muito júbilo, um dos maiores santos de todos os tempos: São Francisco de Assis. Querido, amado, venerado, exemplo de virtude evangélica, de desprendimento, de amor e paixão pelo Reino de Deus.
O nosso atual Papa se chama Francisco em uma referência direta a esse santo, que veio para reconstruir a Igreja do Senhor. E assim como fez São Francisco e está fazendo nosso Papa Francisco, cada um de nós é chamado a reconstruir a Igreja do Senhor.
Nós olhamos para esse grande santo italiano e nos perguntamos: Como é que o “Pobrezinho de Assis” deu a sua contribuição para a reconstrução da Igreja? Ao olhar para o exemplo dele, nós também queremos aprender a dar nossa contribuição.
Primeiro, Francisco procurou reconstruir sua própria vida; ele que vivia uma vida fútil, uma vida em busca de prazeres, em busca das coisas e dos bens deste mundo; não tinha o olhar voltado para as coisas do Céu.
Filho de um pai rico, grande comerciante, ele vivia no mundo do luxo, da riqueza e das competições; quando foi alcançado pelo amor misericordioso do Senhor, abriu seu coração para que Deus o pudesse reconstruir interiormente. Começou revendo seus valores, até que, um dia, disse a si mesmo: “Aquilo que, para mim, antes era amargo se tornou doce e o que era doce se tornou amargo!”
O que era doce para São Francisco? Era doce a vida frívola, uma vida mundana, buscava os prazeres, a competição, aquilo que para ele em um dia era tão doce, passou a perder o sentido e por isso ele se despojou dos bens, do mundo, dos prazeres para começar uma vida verdadeiramente evangélica; uma vez que o Evangelho o alcançou.
E o que era amargo para esse santo? Os pobres, os leprosos, a Igreja, os bens espirituais, os quais se tornaram a grande riqueza de seu coração.
Olhando para o “Pobrezinho de Assis”, queremos aprender com ele a rever nossa vida. Nós, muitas vezes, invertemos a ordem das coisas, e saboreamos demais as coisas materiais , os prazeres e bens deste mundo, e não damos valor para as coisas eternas.
Que Francisco, o homem da paz universal, nos ajude a reconstruir nossa própria vida para que, assim, colaboremos para reconstruir a Igreja e o mundo!
Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova
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